TEXTO_Yvonne Yu, Yan Lam
FOTOGRAFIAS_Panda Lei,Yan Lam
Parte de fotografias disponibilizada pelos visitados
A palavra “library”, em língua inglesa (biblioteca), tem a sua origem na palavra “Liber” em latim, isto é, as bibliotecas tradicionais eram constituídas em base de livros. Com as evoluções que tem sido assistidas ao longo dos séculos, a função das bibliotecas públicas tem sido cada vez mais importante enquanto centro cultural e comunitário, não só pela função exterior, em que existe cada vez mais tendência de procurar transformar o próprio edifício em um objecto emblemático com projectos de arquitectos reconhecidos de diversos estilos, mas também pela função interior, em que são disponibilizadas cada vez mais possibilidades de utilidade. Ao entrar a uma biblioteca pública de determinada comunidade, a relação intrínseca desta com a população local é traduzida com oferta de serviços como espaço de yoga na Biblioteca Sur de Lima em Peru, sala de cinema e espaço para criadores na Biblioteca Central de Helsinque Oodi na Finlândia ou laboratório criativo infantil “The Maker Lab” na Biblioteca Pública de Chicago nos EUA, serviços esses que proporcionam entretenimento para além de leitura na rotina comunitária, a miúdos e graúdos. Nesta época de megadados, bibliotecas, sendo o ponto de concentração e convergência de sabedoria e conhecimento, assumem um papel fundamental como uma base de dados completa e preciosa de recursos digitais e de dispositivos inteligentes, mas sobretudo como uma parte integrante essencial no processo de construção de uma cidade inteligente.
Quando referimos bibliotecas, não estamos apenas falar de livros, sob a tendência de desenvolvimento das bibliotecas acima mencionadas, a Biblioteca Pública de Macau encontrou o seu próprio rumo, desenvolvendo-se em direção deste. Interessado em saber mais? Prossiga na leitura de Recurso nesta edição